Via os outros. Sempre independentes, sempre inteligentes, sempre eficientes.
Quando olhava no espelho, porém, via uma criança no corpo de uma moça. Ou o contrário, não sabia muito bem.
Mas sabia, sim, que dentro dela havia uma borboleta pronta para sair do casulo, pronta para voar.
Se dizem que não deve-se ajudar a borboleta, é por um bom motivo. Suas intenções podem ser nobres, mas estarão a prejudicando.
Ela sente que quer sair do casulo. Mas não sabe voar.
Ela sempre será uma crisálida.
Quando olhava no espelho, porém, via uma criança no corpo de uma moça. Ou o contrário, não sabia muito bem.
Mas sabia, sim, que dentro dela havia uma borboleta pronta para sair do casulo, pronta para voar.
Se dizem que não deve-se ajudar a borboleta, é por um bom motivo. Suas intenções podem ser nobres, mas estarão a prejudicando.
Ela sente que quer sair do casulo. Mas não sabe voar.
Ela sempre será uma crisálida.
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